Tic Tac. Tic Tac. Tic Tac.
BAM!
Um estrondo seco ressoou pela sala escura. Num impulso, tinha acabado de atirar o relógio contra a parede. Eu estava doida, completamente fora de mim. Lentamente, baixei-me para averiguar o lamentável (ou assim o tinha pensado) estado do relógio.
… Tic Tac. Tic Tac. Tic Tac.
Não sofreu nada mais que um estilhaço. A minha mente, como já era costume, virou-se para o lado negativo. Bolas, nem sequer tenho forças para partir um mísero relógio, quanto mais lidar com um vampiro sedento.